Bem-vindo ao Universo Faz Sentido!

Você sabia que nós criamos conteúdo especialmente para quem faz parte do "Universo Faz Sentido"?

Nossa intenção é despertar a consciência com reflexões, ferramentas de coaching, referências, descobertas e experiências relacionados com nossos pilares: liberdade, foco, propósito de vida, prosperidade e simplicidade.

Esse espaço concentra textos criados por nós.

Celebramos cada prova real de que nossa criação afeta e contribui com outras trajetórias. Então compartilhe, copie e cole, comente.

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Boa leitura!

Faz Sentido estar na Biz.u

Olá!

É com muita alegria que nos apresentamos a você, que já faz parte do universo da Biz.u, essa plataforma inovadora que traz mais sentido ao desafio de encontrar uma oportunidade de trabalho.

Há dois anos nós, Letícia Kaminski e Mariana Kapps, decidimos criar um negócio que ainda não tinha forma nem nome. Em um caminho cheio de pesquisa, reflexões e trocas de experiências, percebemos que já praticávamos a nossa própria ferramenta de trabalho: o autoconhecimento.

Ali em meio a dúvidas e inseguranças, nasceu a compreensão de que o desejo por uma vida com mais propósito permeava tudo o que considerávamos realizar.

E então, esbarramos em uma necessidade fundamental que nos guiou de lá até aqui: a necessidade de definir o que é essencial para nós.

Essa vontade natural de expandir a consciência de nossas escolhas e questionar nosso papel no mundo nos levou a ter muito mais responsabilidade com nossas ações.

Assim, criamos o Faz Sentido: o que é essencial? uma iniciativa de autoconhecimento com cinco pilares importantes para nós: Liberdade. Foco. Simplicidade. Prosperidade. Propósito de vida.

Reflexões, ferramentas de coaching, metodologias de comunicação e dinâmicas coletivas são criadas por nós para aprofundar e expandir essa consciência sobre o que é essencial e como expressar isso no mundo em ações alinhadas com nossas intenções.

A conexão com esses valores nos aproximou da Biz.u e hoje dá fruto a uma parceria. Para que você “encontre um trabalho com propósito, que valorize quem você é, que te satisfaça e te realize”, como a Biz.u propõe, é preciso conhecer a si mesmo.

Que tal fazer uma pausa para responder: O que te faz feliz hoje? O que realmente importa? Que trabalho seria um sonho realizado para você?


Acompanhe aqui semanalmente alguns temas especialmente escolhidos para estimular escolhas conscientes para vivermos mais no presente, menos no automático.

Um conteúdo para quem busca uma vida com mais propósito e mais satisfação.


Conheça mais sobre nós visitando nosso
site ou curtindo nossa fanpage.


Seguimos juntos!

Letícia Kaminski e Mariana Kapps

* este texto foi publicado no blog da Biz.u em março de 2016

Quando alguém fala que a vida está uma correria, que não tem tempo para nada, você associa a algo positivo ou negativo?

E quem tem tempo de sobra para descansar e para o lazer, como você avalia isso?

Muitas vezes a pressa e a aceleração são “estados de espírito” valorizados por nós, conscientemente ou não.

O espanhol José Luis Trechera em seu livro “ A Sabedoria da Tartaruga” diz que a criação do relógio mecânico (inventado na época da Revolução Industrial) teve um efeito muito mais escravizador do que a chibata. A jornada de trabalho passou a ser definida pelo relógio. A natureza deixou de determinar as horas de trabalho, descanso e alimentação.

O tempo é um “bem” tão democrático quanto a luz do sol.
O mendigo, o dono de um banco, o bebê e o centenário possuem as mesmas 24 horas diárias, a diferença está em como cada um administra seu tempo.

O autor Americano Timothy Ferriss ficou 1 ano na lista de bestsellers do New York Times com o livro “Trabalhe 4 horas por semana” que além de dar muitas dicas de como gerenciar melhor o tempo, traz uma nova perspectiva de lidar com a vida em que o tempo e a mobilidade são os principais sinais de riqueza.

Timothy resgata o economista italiano Vilfredo Pareto falecido em 1923. A Lei de Pareto ou Princípio 80/20. Ele afirma que 80% dos resultados vem de 20% do tempo gasto em esforço, 80% das consequências decorrem de 20% das causas.

Na ocasião que descobriu o economista, Timothy Ferriss trabalhava 15 horas por dia na venda de insumos para atletas para várias partes do mundo e percebeu que de 120 clientes apenas 5 produziam 95% de sua renda. A partir desta constatação decidiu apenas receber os pedidos da maioria e só entrar em contato com os cinco maiores clientes. Foi uma forma de colocar em prática a Lei de Pareto.

“O trabalho expande-se de modo a preencher o tempo disponível para sua realização.” C. N. Parkinson.

Se você tiver uma tarefa que demoraria 30 minutos para fazer, mas o seu prazo é de um dia, você provavelmente terminará ela em um dia. Se tiver uma reunião, que poderia ser feita em 10 minutos e você disponibiliza 1 hora para ela, 1 hora será gasta. Essa é a essência da “Lei de Parkinson”, revelada pela primeira vez em 1955, pelo historiador Cyril Northcote Parkinson, no The Economist. Parkinson disse: “O homem mais ocupado é o que tem mais tempo livre”.

Ou seja, as pessoas procuram trabalho para si mesmas; o que varia não é o tempo livre, mas a eficácia durante o tempo de execução. Esta é outra premissa que está no livro “Trabalhe 4 horas por semana”.

Atualmente, além de escritor, Ferriss é palestrante, investidor-anjo, empresário, conselheiro de empresas como Facebook, Twitter e Evernote, fala várias línguas como chinês e japonês , é campeão de kick-boxing, recordista do Guiness Book em tango e apresentador de tv na Tailândia.

O livro de Timothy traz dois objetivos principais: ganhar mais e trabalhar menos. Mesmo que o trabalho seja fruto de prazer, não é necessário ficar 8 horas por dia nesta missão. O trabalho pode ser otimizado e continuar sendo muito bem feito. A aposentadoria não precisa ser só no final da vida, muitas funções podem ser delegadas, muitos trabalhos podem ser realizados em qualquer lugar do mundo. Uma nova perspectiva se abre neste sentido, na relação tempo-trabalho.

Seguimos juntos,

Esse texto é uma colaboração Biz.u – Faz Sentido

Leticia Kaminski e Mariana Kapps

E para você: o que faz sentido?

Ser resiliente é uma das principais características que nos possibilita ultrapassar obstáculos.

Antes de avaliar sua capacidade de lidar com adversidades na vida, considere que ter resiliência é basicamente encurtar o tempo que você leva para se recuperar de algum abalo emocional e decidir pelo famoso “ir em frente”.

Veja a seguir alguns pontos cruciais de reflexão. Eles mostram que não é o evento em si que determina o que você vai sentir, mas sim o que você acredita a respeito do evento.

A sua consideração sobre a situação faz toda a diferença na sua percepção, em como você se sente a respeito dela. Logo, seus pensamentos podem influenciar sua experiência.

Vamos focar, por exemplo, nas pessoas que estão disponíveis no mercado, lidando com o desafio que é viver processos seletivos e correr atrás de vagas, empregos ou oportunidades de trabalho.


Sobre o impacto do não

Como você lida com o não? Faça um breve exercício e liste as 5 coisas que vêm em sua mente quando vc pensa simplesmente em receber um não.

Releia as 5 coisas (palavras, frases) e associe a algum episódio desagradável que você viveu, memórias suas. Conseguiu?
Lendo isso, você poderia dizer que tem pelo menos 5 motivos pelos quais você tenta evitar receber não?

Uma das maiores razões pelas quais não gostamos de receber não é porque acreditamos que o não nos faz sofrer e nosso cérebro, portanto, evita o não.
Por que somos habituados a evitar sofrimento.

Absorvendo o impacto

Reflita sobre o que você acha que faz com que a gente absorva as coisas? (considerando agora o âmbito emocional das pessoas e não material das coisas).

Vamos usar uma técnica de mudança de perspectiva:
Imagine que você foi convidado para trabalhar em uma empresa que você detesta. Você foi indicado sem nem saber por quem e ingressou em um processo seletivo.
Nada te agrada muito: nem a função, nem o salário e ainda por cima a vaga pressupõe que você mude de cidade, contra sua vontade.
Tudo o que você deseja é que a empresa não te selecione, certo?

Nesse caso, como você reagiria ao saber que outra pessoa foi selecionada no seu lugar? Você ficaria feliz, certo? Pois bem, você não criou nenhuma resistência ao não, pelo contrário, você deseja o não. A absorção desse impacto seria fácil, concorda? É porque aqui o “não” deixou de ser considerado por você como uma adversidade.

Existem várias técnicas para você minimizar o impacto que as adversidades provocam em você. Quando estiver se sentindo muito abalado por algum problema que você está enfrentando (adversidade), experimente fazer as seguintes reflexões para controlar, melhorar, resolver ou limitar a situação.

A escolha para recuperar sua força e ir em frente é sua!

1. Observe-se
Qual o impacto que sua reação teve em você mesmo, no seu corpo? E no problema? E nos outros?

2. Perder o controle é opcional
Você prefere ter controle de si ou se sentir controlado pelo o que está acontecendo? Qual parte da situação você pode influenciar?

3. Responsabilize-se

O que você está fazendo ou deixando de fazer para manter o problema?

O benefício de se tornar mais resiliente é enfrentar crises, problemas, dificuldades, traumas ou situações desagradáveis com mais confiança, flexibilidade, criatividade e até mesmo bom humor. É aprender a transformar o negativo em algo positivo para você.

Seguimos juntos,

Esse texto é uma colaboração Biz.u – Faz Sentido

Leticia Kaminski e Mariana Kapps

E para você: o que faz sentido?

Sabe aquelas pessoas que estão vivendo dispostas, animadas e cheias de energia? Elas produzem, o dia rende e ainda há energia para cuidar de si mesma e se divertir?

Você está assim, em um momento de ápice de seu desempenho, ou está se sentindo sem ânimo, fraco, paralisado?

O primeiro passo para conhecer melhor a relação entre seu desempenho e sua motivação é identificar como você está encarando os desafios. Nossas emoções são como um mapa interno, pode acreditar! Então é hora de olhar para dentro e se observar.

Por que isso acontece e, o mais importante, o que fazer quando a gente se sente desmotivado?

Motivação: motivo + ação.
Considere que motivação é o impulso interno que leva a ação.
Esse impulso é a nossa vontade – força, ânimo, desejo – e a ação é direcionada para alguma causa, razão.

Usando algumas ferramentas muito simples de autoconhecimento conseguimos identificar nossos sentimentos e nos propor uma atitude para nos tirar da inércia. Muitas vezes basta parar e refletir para que nossa mente encontre outra perspectiva sobre a situação e resgate algum interesse suficientemente forte para nos levar a tomar uma atitude.

Apresentamos a seguir dois sentimentos muito comuns que são verdadeiras pistas do que estamos experimentando. Eles são frutos da relação “DESAFIO” X “COMPETÊNCIA”, muito útil para entender nosso comportamento em qualquer área da vida. Essa competência pode ser física, intelectual, emocional… Vamos usar como exemplo a vida profissional:

1. Tédio.
Se você está entediado no trabalho, pode apostar: você está vivendo um desafio menor do que a sua competência para desempenhar a(s) demanda(s).
Reflita: Que atitude você pode tomar para aumentar seu desafio?
Tome uma atitude: Que tal identificar outra demanda ou uma nova função que possa te tirar da zona de conforto e devolver um pouco de entusiasmo para seu dia-a-dia? Ouse. Se arrisque. Isso vai te trazer de volta a vontade de superar o que vier.

2. Ansiedade.
Se você está constantemente ansioso, observe se você acredita que tem competência suficiente para lidar com o desafio que está enfrentando.
Reflita: Pare e pense com sinceridade o que você precisa desenvolver em você, ou que técnicas, ferramentas você precisaria dominar mais para desempenhar sua função com mais tranquilidade.
Tome uma atitude: A partir disso, você pode ter uma ideia de como se desenvolver. Pode ser um curso, correr atrás de mais informações a respeito de algum processo ou simplesmente assumir (para si mesmo e para os outros) que é preciso investir no ponto que está te deixando vulnerável. Coloque sua intenção em mexer na dinâmica em prol de mais resultado e até mesmo saúde.

Em ambas as situações há um desequilíbrio que pode gerar a estagnação. Em uma você não se sente valorizado, fica triste, sem vontade. Perde o interesse e não vê razão em agir. Na outra, você duvida de si mesmo, teme não atingir o resultado, gerando insegurança em excesso e estresse, o que muitas vezes também bloqueia a ação.

Sugerimos que você invista em
expandir a consciência da relação entre seu desempenho, seus sentimentos e sua motivação.

O objetivo é evitar a ansiedade e aumentar as chances de superação dos desafios, com mais confiança em si mesmo.
O resultado esperado é saber
equilibrar cada vez mais suas competências com os desafios encontrados, garantindo o seu melhor desempenho em tudo o que se envolver.

Seguimos juntos,

Esse texto é uma colaboração Biz.u – Faz Sentido

Leticia Kaminski e Mariana Kapps

E para você: o que faz sentido?

Prosperidade, do latim prosperĭtas, é o êxito naquilo que se empreende, a boa sorte naquilo que acontece ou o curso favorável das coisas.A prosperidade é uma virtude ou valor que é cobiçado por quase todos os seres humanos, que desejam atingir padrões de vida que lhe garantam a sensação de contentamento.

Num primeiro momento podemos associar ao bem estar material.

Mas como somos seres integrais, a espiritualidade e a saúde emocional devem acompanhar as conquistas materiais para uma prosperidade plena. Nem todos os ricos se sentem prósperos e muitos pobres agem de forma afortunada.

Assim como o sucesso, a prosperidade varia de pessoa para pessoa. O que para alguns pode ser sinal de abundância, para outros é ganância.

Quanto a isso, energeticamente, há dois caminhos a seguir em pensamentos e ações: o da escassez ou o da abundância, independente dos dígitos na conta bancária.

Há quem escolha o prato num restaurante pelo menor preço, independente do quanto gosta daquela refeição. Também é comum pessoas que ganham um salário satisfatório ter uma casa que não reflete seu estilo de vida, com uma escrivaninha improvisada, ou um sofádesconfortável.

Por outro lado, pessoas que ganham pouco não economizam 0,9 centavos para comprar um sabonete melhor e também se dão ao luxo de pegar taxi, de vez em quando. Reparem que até pessoas em situação de rua vivem com mais ou menos prosperidade, dependendo da situação. Muitos são inspirados pelo “espírito da rua” e viver em liberdade, dormir sem paredes e ser líder de um grupo são escolhas conscientes.

Nossa prosperidade começa a enfraquecer quando nos colocamos a mercê do referencial externo para manter a harmonia emocional, mental e espiritual. Dependemos das situações, coisas, pessoas e tudo que está lá fora para nos sentirmos bem e termos bons pensamentos. É preciso definir o que é prosperidade para você e não se comparar com os outros.

Para nós, a prosperidade é consequência de uma vida com sentido, fora do automático, em que as escolhas são feitas de forma consciente e a vida é vista pelo foco da abundância. E para você, o que é prosperidade?

Seguimos juntos,

Esse texto é uma colaboração Biz.u – Faz Sentido

Leticia Kaminski e Mariana Kapps

E para você: o que faz sentido?

Quando usamos a expressão foco temos inúmeras associações: nitidez, objetivo, direção, busca… Imagine o foco sendo um ponto de convergência de sua atenção. Agora experimente dividir sua vida em blocos como por exemplo: relacionamento amoroso, família, área profissional, saúde, equilíbrio emocional… Você saberia dizer, hoje, em que você mais investe sua atenção?

Focar em algo em nossas vidas pode ser priorizar, abrir mão ou definir um caminho, uma meta. Pode ser também a habilidade de escolher uma forma de pensar sobre uma situação que estamos vivemos. Por exemplo: você quer um novo trabalho. Ou então precisa aumentar sua renda, que é pouca. Ou tem um apartamento pequeno, ou quer se alimentar melhor, ou investir mais tempo em estudos, mas não consegue se organizar. Como você vai lidar com esses assuntos é uma questão de foco, concorda?

Se o seu foco está no problema, a tendência é querer reclamar, lamentar, resistir àquela experiência. E aí você empaca e se desestimula.

Se o foco está na solução, ainda que você não a enxergue, você deixa sua atenção livre para buscá-la. Ao se abrir para uma alternativa de aprendizado com a situação, por exemplo, sua criatividade é estimulada e você aceita com mais facilidade aquela experiência, independentemente de ser boa ou ruim. Pronto: você está motivado, sentindo-se mais confortável para encarar o desafio.
Esse texto propõe ampliar sua consciência com relação aos desafios e sua postura diante deles, já que o que faz de uma situação “um problema” é nossa forma de enxergá-lo. No seu caso, seu foco costuma estar está no problema ou na solução?
Segundo o autor e psicólogo Martin Seligman são nossas reações aos obstáculos que nos tornam otimistas ou pessimistas. E nós reagimos dependendo de como explicamos para nós mesmo a situação.

De acordo com sua teoria do otimismo aprendido* podemos aprender a ser otimistas, desenvolvendo três habilidades ou “3Ps”, como são conhecidas. Entenda mais sobre elas observando os típicos pensamentos em cada caso:

1. Permanência: Com relação a sua expectativa sobre a duração do problema, você diz para si mesmo: “Vai passar” ou “ É sempre assim…”?
2. Propagação: Você consegue ver o evento como algo específico ou acaba globalizando:
“Não vou parar só porque isso não deu certo” ou “ Isso atrapalha tudo, não vale a pena continuar”?
3. Personalização: Você se responsabiliza de forma exagerada, “é tudo culpa minha” ou identifica qual o seu papel no todo: “vejo que podia fazer isso de outra forma”?

Se flexibilizarmos essas três dimensões de nossa perspectiva da situação que estamos enfrentando, aumentamos nossa confiança em encontrar algo para desenvolver em nós mesmos. Ou vemos o evento como uma oportunidade de melhorar nossos hábitos e relações, ou algo na empresa, no produto, no serviço.

Há mais de 500 pesquisas que mostram que otimistas têm menos depressão, resfriados, infecções, e os atletas resistem melhor às derrotas, além de possuírem sistema imunológico mais resistente. Otimistas também mostram ter mais sucesso em competições e em vendas: otimistas vendem de 20 a 40% a mais que seus colegas pessimistas, atingindo 84% a mais em alguns estudos.
Essa forma otimista de olhar para os desafios contribui tanto para uma boa performance na vida profissional, como pode influenciar na qualidade de vida, saúde pessoal. Desejamos, assim, que você ajuste seu foco sempre que necessário e escolha criar um ambiente mais favorável ao seu próprio desenvolvimento!
*Esse termo foi descrito no livro de Martim Seligman “Learned Optimism” e “Authentic Happiness” e expressa o processo de identificar os pensamentos e crenças perturbadoras, questioná-los e buscar evidências destas crenças para em seguida desenvolver novos pensamentos e crenças mais adaptativas e positivas.

Ganhar dinheiro ou mudar o mundo?

Que tal ficar com os dois? Uma coisa não exclui a outra.
Na era da colaboração, mudar o mundo para melhor e ganhar bem por isso está sendo cada vez mais corriqueiro. Nosso histórico de cultura do assistencialismo associa fazer o bem ao voto de pobreza ou a ganhar pouco ao trabalhar na área social.

Em nosso histórico como sociedade, crescemos no modelo mental do ganha-perde em que para um ganhar, o outro devia perder. Assim, para um país ser desenvolvido, tínhamos vários subdesenvolvidos, para um campeão, vários perdedores. Um dos jogos mais vendidos do mundo, o “Banco Imobiliário”, dizia nas regras que o objetivo era levar o adversário à falência. Este padrão mental gerou uma matriz de muita competição no “DNA” das pessoas.

Felizmente, a era da colaboração, do ganha-ganha, está substituindo esta visão de mundo. Saber que é possível causar impacto social positivo e ser bem remunerado por isso passa a ser fundamental.

Inúmeras pessoas cedem o sofá de suas casas para receberem estranhos turistas, carros, bicicletas, furadeiras e outros objetos são compartilhados mundo a fora, crescem as plataformas de vendas de usados e financiamento coletivo, as pessoas estão aderindo à simplicidade voluntária como modo de vida. Iniciativas de colaboração como co-working, negócios sociais e várias vertentes de conhecimento compartilhado seguem se fortalecendo. A era do ganha-ganha já chegou!

Uma das frentes mais sólidas em relação a este ganha-ganha são os negócios sociais que atuam gerando benefícios com impacto e ao mesmo tempo gera sustentabilidade para os envolvidos. Como exemplo temos a Rede Asta, criada em 2005, é um negócio social que leva a consumidores em todo Brasil produtos de design feitos por grupos produtivos de regiões de baixa renda. Em 2013 atingiram 1 milhão de reais em produtos vendidos e a prosperidade vem aumentando cada vez mais.

Um dos parceiros mais recentes da Biz.u é o Comitê para Democratização da Informática (CDI) que surgiu em 1995, com Rodrigo Baggio, a partir de uma grande campanha de arrecadação de computadores intitulada “Informática para Todos”. O modelo CDI ganhou visibilidade e capilaridade num ritmo muito veloz e, a partir daí, vem inspirando diversas ações e movimentos contra o apartheid digital, pois tanto a organização quanto seu fundador tornaram-se referência mundial na área de inclusão e empoderamento digital. Por meio de 842 espaços de capacitação digital, a Rede CDI está presente em 15 países e 16 estados brasileiros e impactou até hoje mais de 1,64 milhão de vidas.

De acordo com o livro “Como mudar o mundo” de John-Paul Flintoff , “gerar ativamente mudanças também nos beneficia como indivíduos: descobrimos fontes mais profundas de empatia e oportunidades de exercitar nossa criatividade, além de podermos cultivar o hábito de ser destemidos. Acima de tudo, nos damos conta de que mudar o mundo dá uma sensação profunda e duradoura de satisfação – não só quando “terminamos”, como se isso fosse possível, mas também a cada passo que damos.”

A tendência é cada vez maior de ganhar dinheiro e mudar o mundo para melhor, ao mesmo tempo. Nem que seja o seu mundo particular. Que tal começar refletindo sobre o que você precisa fazer para “seu mundo” ser melhor?

Esse texto é uma colaboração Biz.u – Faz Sentido

Leticia Kaminski e Mariana Kapps

E para você: o que faz sentido?


Crie suas crenças

Hoje eu escolhi compartilhar algo muito útil que descobri nos últimos anos:

"Eu acredito que posso criar as minhas crenças!"

Foi como um brilho luminoso na minha consciência quando disse essa frase lá dentro de mim para mim mesma. Senti uma liberdade tão grande, como se tivesse me dado a página da minha própria vida em branco.

O que faz de um evento ou situação algo bom ou ruim, o que nos leva a escolher um determinado ponto de vista, é resultado de nossas crenças. Ou seja, do que a gente acredita sobre aquele evento ou situação.

Por isso quanto mais temos consciência sobre nossa forma de pensar, mais temos autonomia, mais nos autorizamos a mudar essa forma de pensar, se assim desejarmos. Podemos testar outros resultados, que ainda não sabemos como é, que são desconhecidos para nós... se criarmos novas crenças.

Crenças são as nossas lentes, nossa forma de ver o mundo. E a partir delas determinamos nossas experiências. Quer ver como sua crença se relaciona com sua experiência? Faça o teste:

Liste duas crenças limitadoras e todas as consequências que elas estão trazendo para a sua vida.

Agora, vamos fazer outro teste:

Crie duas novas crenças que possam substituir as antigas - as quais você não quer mais ter - e liste as consequências que pode obter ao agir conforme essas novas crenças.

Algo mudou? Talvez você tenha sentido uma sensação diferente. Como se estivesse criando algo para o futuro. Um futuro que você não sabe como vai ser.

O estalo é exatamente este: se nós não sabemos como vai ser o futuro, então talvez possamos escolher criar crenças que nos ajudam a agir em vez de crenças que nos atrapalham, que nos limitam.

Diante disso, experimente usufruir dessa liberdade escolhendo acreditar no que você quiser.

Que crenças você quer criar?

Compartilhe com a gente, escreva para: contato@oquefazsentido.com.br

Letícia Kaminski

Escuta ativa

Eu, vivendo na era da informação por vários canais: internet, celular, outdoors, tv, livros, jornais, revistas, etc, sempre achei que eu era um ótimo canal de comunicação e falava sem parar... a toda hora com um tema “interessantíssimo” na ponta da língua. Mas me via com pressa e com pouca paciência para escutar o outro. Meu canal de comunicação era unilateral.

Depois de longos anos, entendi por que temos duas orelhas e apenas uma boca. Escutar o outro é uma dádiva. E para mim está sendo um presente da vida.

Venho passando por vários caminhos de desenvolvimento pessoal e um deles foi um processo de coaching em grupo. O legado desta experiência foi a escuta ativa.

Percebi em mim a necessidade de estar disponível para os outros por inteiro, prestando atenção não apenas na fala como nos gestos, emoções, reações. Prestando atenção de verdade.

Se você já é um bom ouvinte, parabéns. Se quiser aprimorar esta habilidade, quando estiver numa oportunidade de escuta:

Como benefício do hábito de escutar ativamente temos: a informação de mais qualidade, garantia de eficácia na recepção e transmissão da mensagem, otimização do tempo e evitamos o mal entendido.

Além de menos stress e ansiedade.

Certamente muitos conflitos podem ser evitados se a escuta ativa estiver presente! Experimente.

Mariana Kapps

Crie Motivação

Quando passei a pesquisar mais o universo do autoconhecimento e do desenvolvimento pessoal, desde quando o Faz Sentido surgiu, fiquei tão apaixonada pelo potencial do ser humano que resolvi ser coach!

Nesse caminhar, descobrir minhas principais necessidades veio como uma ferramenta super valiosa para compreender mais sobre meu comportamento e criar motivação para seguir em frente.

Você sabe quais são suas principais necessidades hoje?

Pois, bem. Esse é um dos caminhos para você construir sua motivação (motivo + ação: energia e vontade para agir).

Pegando uma carona na teoria psicológica desenvolvida pela psicoterapeuta Cloe Madanes e Tony Robbins (um dos maiores nomes em desenvolvimento pessoal e profissional do mundo), o comportamento humano tem a intenção de preservar, proteger ou promover uma ou mais dessas 6 necessidades básicas:

Certeza e conforto: é a necessidade de nos sentirmos seguros e confortáveis em várias dimensões da nossa vida (como por exemplo física, financeira, emocional), buscando evitar a dor e obter prazer.

Incerteza e variedade: é a necessidade de estímulo mental e físico, de surpresa. Experimentar o diferente, o novo, o desconhecido.

Significado e importância: A necessidade de sermos importantes, especiais; de sermos reconhecidos, únicos e que nos dêem atenção.

Amor ou conexão: é a necessidade de sermos amados e nos conectarmos com os outros e nós mesmos.

Crescimento: é a necessidade de aprender, mudar, expandir e melhorar e nos desenvolvermos nas várias dimensões da nossa vida (emocional, intelectual, física e espiritual).

Contribuição: É a necessidade de dar, ajudar, servir e fazer uma diferença na vida dos outros, para além de nossas necessidades pessoais, fazendo nossa vida ganhar um propósito maior.

Como esta teoria pode ajudar a criar a motivacão?

Depois de assistir a esse vídeo e conhecer um pouquinho mais sobre essas necessidades essenciais, experimente colocar em ordem de importância para você as 4 primeiras da lista acima.

Daí, se você quiser aumentar sua vontade de fazer algo na sua vida, reflita sobre como essa atitude ou escolha alimenta cada uma destas necessidades.

Se quiser qualquer ajuda para completar esse exercício, ou compartilhar como ele foi útil para você, pode escrever para nós.

Seguimos juntos!

Letícia Kaminski

Gratidão

Oi!

Queremos que você se junte a nós, Mariana e Letícia, em uma experiência hoje: agradecer.

Existem muitas pesquisas que comprovam a relação entre sentir gratidão e prosperar. Ainda que você esteja passando por um momento difícil, de escassez, você pode experimentar vibrar gratidão por suas conquistas até aqui. Isso mesmo!

Vamos por em prática então. A ideia é criar um espaço energético mais propício a situações favoráveis, começando na nossa mente e corpo.

Primeiro, faça uma lista de pelo menos 10 itens pelos quais você pode agradecer agora. Será uma nova forma de contabilizar sua abundância nesse momento.

Sem conduzir muito o raciocínio, apenas se pergunte: pelo o que você é grato ou grata? E registre.

Por exemplo: uma amizade fundamental, o alimento de hoje, seus filhos, sua casa? Vale tudo que vier.

Foi?

Depois para cada item, agradeça. Como uma benção individual sua, do seu jeito, de coração, com sua atenção voltada para a pessoa ou para a experiência, situação escolhida, agradeça.

Como você se sente? E seu corpo? Algum insight? Alguma vontade diferente? Alguma sensação de mais conexão com o presente?

Para nós duas a experiência é uma mudança de perspectiva imediata: quantos motivos para agradecer já acumulamos até aqui!

A gente vai gostar muito de saber o efeito em você.

E aproveitamos para agradecer você estar nesse instante conectado com a gente, lendo esse texto e quem sabe se sentindo um pouco mais confiante e em paz para seguir seu caminho.

Com gratidão,

Letícia Kaminski e Mariana Kapps

Tudo pode fluir

Oi!

Você já teve a impressão de que as coisas estão demorando para acontecer?

Que apesar de todo o nosso esforço e determinação, você se sente paralisado?

Uma ação começa com a clareza da vontade de realizar algo, reforçada com a disposição para agir.

E a consciência, se estiver ativa, se encarrega de alinhar a atitude com a intenção que nos moveu!

E então tudo começa a fluir...

Nós chegamos até aqui com muita observação (auto-observação na verdade) e lindos aprendizados.

O autoconhecimento é a ferramenta principal para aumentar a satisfação pessoal. Assim nós acreditamos!

A cada passo, nós nos perguntamos: qual é nossa intenção? E deixamos claro para nós mesmas que atitudes serão tomadas alinhadas com essa intenção.

Você pode se surpreender como é possível dar início a um novo movimento pela simples reflexão sobre o que vivemos no presente, por exemplo. Quer ver?

Hoje vamos propor que você se faça algumas perguntas:

1. Você saberia dizer 3 escolhas principais que ajudaram a criar sua vida como ela é agora?

2. Se você continuar agindo exatamente como está agindo agora, o que acredita que estará vivendo no seu ano que vem?

3. Qual foi a última situação onde você nem viu o tempo passar de tão entretido que estava em algo?

O que você estava fazendo?

Seguimos com você, no fluxo de nossas ações!

Letícia Kaminski e Mariana Kapps